Os maiores cientistas e gênios da história eram cristãos!!! Veja os testemunhos nas diversas áreas das ciências

Os grandes cientistas, gênios e pensadores que já passaram pela história, detentores de notáveis conhecimentos acumulados, em determinado momento de suas vidas acabam enxergando o óbvio pela própria ciência e não conseguem negar: Deus fez todas as coisas! Seus relatos que mostraremos são bem claros neste sentido.

Então não se enganem irmãos, nós somos seres infinitamente complexos, um verdadeiro quebra cabeças estelar (visto que somos poeira de estrelas) formados por 7 octilhões de peças, ou seja, átomos. Isso equivale ao número 7.000.000.000.000.000.000.000.000.000 (7 com 27 zeros à direita). Nem a soma da inteligência de todos os gênios que já surgiram no percorrer da história seriam capazes de "desenvolver um humano" se pudéssemos colocá-los juntos para esta atividade.

Vamos dar um exemplo bem claro: imagine um quadro do artista Michelangelo. Então alguém lhe fala que esta obra foi criada aleatoriamente em meio a tintas jogadas no lixo junto a um quadro branco. Você não acharia a maior loucura que já escutou? Mesmo se você jogasse tinta aleatoriamente sobre trilhões de quadros brancos durante bilhões de anos, algum dia resultaria pelo simples acaso em uma pintura igual a deste renomado pintor? Claro que não.  É a mesma coisa nossa existência, porém em uma escala de complexidade infinitamente maior se comparado a pintura de um quadro, tornando a possibilidade de sermos obra do acaso um percentual nulo por completo.

A razão e o óbvio nos deixa claro que somos frutos das mãos de Deus, o grande Artista que nos fez assim como todo universo e a natureza. Vemos claramente o Criador invisível pelas suas inexpressíveis e magníficas obras visíveis, que são proporcionais a Sua grandeza. O acaso, no sentido contrário, não sabe sequer se vai para esquerda ou direita, não consegue tomar a menor das decisões, nunca conseguiria criar a menor das bactérias.

O biólogo B. Vollmert explica que a probabilidade de uma molécula de ácido ribonucleico (que original a vida nas células) se formar aleatoriamente é de 1/(1010.000). Para a ciência, a probabilidade de 1/(1050) já é considerada nula. Em sentido oposto, Fred Hoyle, astrônomo britânico, calculou que a probabilidade de Deus existir é 1040.000, o que é uma certeza.

Mas independente de matemáticas, há um simples fato a ser considerado antes de qualquer coisa: a matéria não tem como surgir do nada, pois se o NADA, NADA É, então NADA PODE FAZER. É preciso existir um Criador de poder sem limites para dar um início a tudo e conduzir esta infinita criação que é o universo, os seres humanos, os animais e toda a natureza.

A própria bíblia nos relata nos livros de Romanos e Sabedoria que ao vermos a criação física de Deus, seremos indesculpáveis diante Dele caso não creiamos Nele:

Romanos 1:20. "Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e Divindade se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar."

Sabedoria 13:1. “São insensatos por natureza todos os que desconheceram a Deus e, através dos bens visíveis, não souberam conhecer aquele que é, nem reconhecer o artista, considerando suas obras.”

Então se alguém lhe disser que apenas cientistas com doutorado em Harvard são os que têm condições de refletir sobre nossa existência, É UMA GRANDE MENTIRA. Deus deu a todos inteligência mais que suficiente para compreendermos a Sua existência através de Suas obras criadas, incluindo nós mesmos. Olhe para o rosto de uma criança: só um insensato não vê a obra de Deus nela.

Voltando então ao raciocínio inicial: se para todos nós que temos uma inteligência "na média" (se assim podemos dizer) é claro que somos frutos da criação de Deus, imagine para um grande cientista que dedicou sua vida toda a estudar os mistérios desta criação? Pois a resposta é: SIM, a maioria dos gênios cientistas se tornou cristão. Nestes casos, em específico, a razão os levou a fé!

Veja a seguir os relatos fascinantes deles. Note que são das mais variadas áreas das ciências: matemática, física, geologia, botânica, engenharia, química, astronomia, zoologia, psicanálise, etc. Comecemos pelo maior de todos, Albert Einstein:

“Todo o profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois não pode admitir que seja ele o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que contempla. No universo, incompreensível como é, manifesta-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que sou ateu baseia-se num grande equívoco. Quem a quisesse depreender das minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento”.

Isaac Newton, um dos maiores físicos da história, relatou a maior descoberta de sua vida:

“A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta”.

William Herschel (1738-1822), astrônomo alemão, descreve que as ciências geram provas inequívocas de Deus:

“Quanto mais o campo das ciências naturais se dilata, tanto mais numerosas e irrefutáveis se tornam as provas da eterna existência de uma Sabedoria criadora e todo-poderosa”.

André Marie Ampére (1755-1836), físico e matemático francês, responsável pela lei da eletrodinâmica (e pelo termo "amperagem") oferta sua visão quanto a maior prova da existência de um Criador:

"A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os serem vivos encontram no seu organismo tudo aquilo que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais"

Thomas Edison, inventor da lâmpada e detentor de 2000 patentes, de forma direta e simples, diz tudo:

“Tenho […] enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus!”.

Alessandro Volta (1745-1827), inventor da pilha e responsável pelo surgimento do termo "voltagem", deixa claro que com a razão se pode encontrar a fé:

“Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e […] deste modo encontrei eloqüentes testemunhos que tornam a religião acreditável a quem use apenas a sua razão”.

Karl Friedrich Gauss (1777-1855), alemão, nomeado por vários cientistas como o maior matemático da história, além de ser astrônomo e físico, relata seu pressentimento de Deus no exercício de suas atividades científicas:

“Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir”.

Agustin-Louis Cauchy (1789-1857), outro matemático (francês), sendo este responsável pelo desenvolvimento do cálculo infinitesimal, relata sua fé equivalente a de outros grandes cientistas da história:

"Sou cristão, isto é, creio na divindade de Cristo como Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Leibniz, Pascal (...), como todos o grandes astrônomos e matemáticos da antiguidade"

William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, conhecido como pai da termodinâmica e descobridor inúmeras leis da natureza, disserta que a natureza nos fornecesse testemunhos espantosos da criação de Deus:

“Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planejamento; eles nos mostram através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador e Senhor”.

H. C. Oersted (1777-1851), físico dinamarquês, descobridor de uma das leis do Electromagnetismo, segue o mesmo raciocínio:

“Cada análise profunda da Natureza conduz ao conhecimento de Deus”.

Carl Gustav Jung (1975-1961), suíço, ajudou na fundação da Psicanálise, explica que só com um encontro com Deus se resolve os problemas das pessoas:

“Entre todos os meus pacientes na segunda metade da vida, isto é, tendo mais de trinta e cinco anos, hão houve um só cujo problema mais profundo não fosse constituído pela questão de sua atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por ter perdido aquilo que uma religião viva sempre deu a seus adeptos, e nenhum se curou sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria

Ernest Werner Von Siemens (1816-1892), engenheiro alemão e inventor da eletrotécnica, explica que a grandiosidade da natureza nos ensina a sermos humildes diante de Deus e sua sabedoria:

Quanto mais fundo penetramos na harmonia dinâmica da natureza, tanto mais nos sentimos inspirados a uma atitude de modéstia e humildade; (...) e tanto mais se eleva a nossa admiração pela infinita Sabedoria, que penetra todas as criaturas."

James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, cientista do calor e do Eletromagnetismo. Descobriu da lei de Joule, batizada com seu nome, também relata a exposição da sabedoria de Deus nos fenômenos que estuda:

“Nos topamos com uma grande variedade de fenômenos que (...) em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras.”

Jons Jacob Berzelius (1779-1848), químico sueco, descobridor de diversos elementos químicos, no mesmo caminho de Siemens e Joule, escreve sobre a relação entre a natureza e a revelação da sabedoria Divina:

Tudo o que se relaciona com a natureza orgânica revela uma sábia finalidade e apresenta-se como produto de uma Inteligência Superior (...). O homem (...) é levado a considerar as suas capacidades de pensar e calcular como imagem daquele Ser a quem ele deve sua existência.”

Ph. V. Martius (1794-1868), botânico alemão, expõem que os cientistas deveriam ser os primeiros a serem seres espirituais frente aos testemunhos da natureza ao qual se deparam todos os dias:

“A nossa época está demasiado disposta a admitir que os cientistas professam o materialismo (...), que eles não têm sensibilidade para ouvir as advertências que lhes fazem os fundamentos espirituais de muitas coisas. No entanto, quem as deveria e poderia aprender melhor do que eles?”

C. Lyell (1797-1875), geólogo inglês e desenvolvedor da Geologia moderna, complementa a ideia anterior de Martius:

“Seja qual for a direção que levem as nossas investigações, descobrimos por toda a parte provas evidentes duma inteligência criadora, da sua Providência, da sua sabedoria e poder.”

- H. Madler (1794-1874), astrônomo alemão, finaliza as concepções citadas de Martius e Lyell:

Um cientista sério não pode negar a existência de Deus, pois quem, como ele, pode penetrar tão profundamente a Sua oficina e admirar a Sua Sabedoria, só pode ajoelhar-se perante a grandeza do Espírito Divino.”

Edwin Couklin (1863-1952), biólogo norte-americano, oferta mais um simples exemplo comparativo do acaso não gerar vida alguma:

“Querer explicar pelo acaso a origem da vida sobre a terra é o mesmo que esperar o  que um dicionário completo possa ser o resultado da explosão de uma tipografia”

C. M. Hathaway (1902), físico e engenheiro norte-americano, inventor do cérebro eletrônico, declara por sua vez que a física moderna não pode aceitar o acaso:

"A física moderna ensina-nos que a natureza é incapaz de se organizar por si mesma. O universo apresenta uma grande organização. Por isso se torna necessário uma Grande Causa Primeira"

Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrônomo britânico, oferta outro relato associando a física moderna a Deus:

"A física moderna leva-nos necessariamente a Deus"

Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor da telegrafia sem fio e Prêmio Nobel de 1909, declara sua fé e vida de oração:

“Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista”.

H. Spemann (1869-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel 1935, admira Deus com os resultados de suas pesquisas:

“Quero confessar que, durante as minhas pesquisas, muitas vezes tenho a impressão de estar num diálogo em que meu interlocutor me aparece como Aquele que é muito mais sábio. Diante desta extraordinária realidade… o pesquisador é sempre mais tomado por uma profunda e reverente admiração”.

John Ambrose Flemig (1849-1945), físico britânico argumenta que a evolução das ciências conduz ao Criador:

“A grande quantidade de descobertas modernas destruiu por completo o antigo materialismo. O universo apresenta-se hoje ao nosso olhar como um pensamento. Ora, o pensamento supõe a existência de um pensador.”

Allan Sandage (1926-2010), astrônomo norte-americano, complementa o raciocínio de Flemig associando as ciências ao sobrenatural de Deus:

"Foi a minha ciência que me levou à conclusão de que o universo é demais complexo para poder ser explicado pela ciência. É somente por meio do sobrenatural que posso compreender o mistério da existência".

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Referências:

BIBLIA CATÓLICA. Romanos, 1.

BIBLIA CATÓLICA. Sabedoria 13.

REVISTA CATÓLICA. Será que todos os cientistas são ateus? Supreenda-se com esta lista de notáveis!

UNIVERSE QUÍMICA. Os Gênios que acreditavam em Deus.

EDITORA CLEOFAS. Deus e os Cientistas.

BLOG CANCAO NOVA. Os cientistas e a fé.

EVOLUÇÃO CRIACIONISTA. Será que a maioria dos cientistas são ateus?

EX-ATEU, GRAÇAS A DEUS. Cientistas e Pensadores que acreditavam em Deus.

TERRA. Você sabia? Quantos átomos formam o corpo humano?